Chaves
Passando por cima da História (esquecendo por momentos o lamentável episódio dos «defensores de Chaves»), é ainda nas pedras antigas que me fixo. Na sua beleza ou na sua magestade. Desde cá em baixo, onde o Tâmega vai dormindo, e este ano não se sabe quando acordará, até ao castelo ou à sua torre de menagem.
Vive ali a harmonia, entre todos os sabores das ruas calcetadas, caminhos apressados de peugadas medievais até paragens mais chiques.
Chaves é grande, um último adeus antes de Espanha. Sobrando algum tempo, recomenda-se uma incursão sobre o centro, onde melhor se descobre a sua actividade empresarial e comercial. Vale dizer: o seu presunto, a sua bola, os seus pasteis.