Boas remadas!
No dia de todas as quimeras há ovelhas e carneirinhos no mar em terra e uma balsa com rombos por onde a chuva a sustenta à superfície.
A proximidade do lago demasiadamente quieto seria uma explicação de mesquinhos propósitos. O espírito anseia sempre a liberdade, conquanto se baste com a mansidão do gado pastando. Mas a irrazoabilidade das imagens desafia a imaginação. São outras as tempestades, o vento das palavras bátegas de impressões que inundam o desejado porvir.
Um ano mais, um ano cheio de coração e cor a devolver à balsa em paga das águas do seu evidente deslizar, ruína esquecida aos pés de um penedo qualquer.
Sejamos todos, meus Amigos, calafates de obra reconhecida, diploma de mestres.