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MACHADO, JA

A minha escrita, a minha fotografia, o meu mundo

MACHADO, JA

A minha escrita, a minha fotografia, o meu mundo

Arraiolos

João-Afonso Machado, 09.04.19

Quando chegámos à terra dos tapetes mágicos fazia-se já tarde. O castelo em forma circular, dizem-no ímpar em Portugal, ficaria para outra altura. Àquela hora, todos os caminhos nos levam cá abaixo, ao centro da vila. Vamos por eles.

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É um estranho mundo branco com riscas azuis, quase apenas. Não se vislumbram arruamentos largos e ruídos, mas muitas andorinhas. E a terceira idade, descansando ao anoitecer nas pedras já frescas, uma conversa que é pouco menos de um silêncio. Enfim, a Praça do Município, gastando das mesmas cores.

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Fomos direitinhos à esplanada, iamos acabando o stock local de águas minerais. Ali pastámos qualquer coisa, era o último de alguns dias com muitos quilómetros. Enquanto tal, os pormenores arquitectónicos vizinhos saíam-nos ao caminho.

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Sentados, iamos deixando as máquinas fotográficas fazerem o seu trabalho. Que era bastante.

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E lá ao fundo, aproveitando este entusiasmado princípio de Primavera, duas miúdas nos degraus do pelourinho faziam horas extraordinárias na resolução dos seus decerto gravíssimos problemas. Depois, também elas partiram.

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A noite tornara-se adulta. Era tempo de um descanso que o levantar cedo do dia seguinte exigia. Debandámos.

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Não sem antes um derradeiro retrato do castelo misterioso, esse que reclama por um dia todo em Arraiolos. Ele está prometido, numa próxima incursão ao Alentejo.

 

 

 

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