Orgulhosamente...
O estandarte estava lá, e lá deve permanecer. Talvez a pedir maiores dimensões, capazes de encher aquela imensa parede erguida do mar. Mas valem sobretudo as intenções, o orgulho de ser o que se é.
Neste caso, açoreanos de S. Miguel. Do abrupto lado da ilha voltado a nordeste. Terra de emigrantes, talvez. Ainda assim, terra de quem não esquece onde nasceu e vive o seu berço em qualquer ponto do planeta.
Assim creio o Portugal inteiro vai começando a pensar e a sentir. As suas origens, a localidadezita onde viu a luz dos dias. Sinal de que o mando se quer dos por ora comandados à distância.
Como com o Regime em que nos tornámos Nação. Como depois recordaram e ensinaram os Mestres integralistas. E como os açoreanos enchem a alma, felizmente ainda do imortal azul-branco...