A princesa Mécia
Mécia já nasceu. E o nascimento de Mécia, deixem ser franco, diz-me imensamente mais do que as todos os dias dissecadas esperanças de Kate Middleton. Com o maior respeito: unicamente porque as questões dinásticas dos britânicos a eles interessam e as minhas a mim entusiasmam e preocupam.
Seja até porque Mécia ainda não pode dispensar o acompanhamento materno, restando-me assim a dolorosa moratória de cerca de um mês. Só então ela virá para casa. Não exactamente um palácio, antes reduzido apartamento. Mas o ribeirinho corre um pouco à frente, as árvores estão todas lá, a passarada canora também. É um bom começo. O tempo voa e com ele voam as codornizes e as perdizes.
Porque Mécia - a princesa Mécia - reinará em outro reino, o dos muito nossos perdigueiros nacionais. E aposto tudo na sua ínclita geração, que em questões desta seriedade o sangue é sempre uma garantia.