O próximo...
Escrever poesia creio ser um impulso. Publicá-la é uma aventura, seguramente. Porque, de quem arrisca, fica a exposição - a poesia é o que há de mais pessoal... - e a submissão a uma critica fácil e, por regra, impiedosa. Este livro faz-me medo, em suma.
Mas está quase nas bancas. O que Deus quiser acontecerá.
Uma palavra de gratidão para o Daniel Gouveia, meu editor, para a Isabel Mendes Ferreira, inigualável poetisa que o prefaciou, e para a minha querida sobrinha Margarida de Saldanha, a quem pedi desenhasse a capa.
Acresce, a poesia soa melhor no tempo frio. Ainda por cima... Mas um congresso em Gijon, onde o livro deverá ser apresentado, apressou a edição. Quase em cima das férias balneares.
O resto se verá. Brevemente darei mais notícias.