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José Maria Nicolau, João Roque, Joaquim Agostinho, Firmino Bernardino, Sérgio Paulinho... - e José Só-não-digo-o-resto porque Só-temo-acabar-abusivamente-julgado-e-condenado. Uma pleiade, enfim, de artistas da bicicleta, trepadores exímios dos cumes nacionais: outrora a Torre, a Senhora da Graça; actualmente a fenomenal ascensão da Covilhã a Alcochete.
Na qual brilhou a nossa nova coqueluche, Pinóquio para os amigos. A sua performance, do Interior ao Litoral, não passou despercebida aos maiores do ciclismo francês. Daí o convite e o sonho do Tour. E a enorme honra nossa, a par com o desgosto de sabermos Pinóquio arredado, para todo o sempre, cá da gente. Exigências da sua equipa Freeport/Sorbonne, a quem garantiu um lugar de permanência e destaque nos jornais. No pódio, em suma. No galarim. E, a bem dizer, porque não ambicionar tão altos voos iluminados pela lanterna vermelha, abolidos que foram os carros-vassoura?